Uma tendência que está aumentando e traz uma nova forma de o profissional se valorizar no mercado de trabalho é o autoemprego. Esse termo não é muito conhecido, mas vem sendo explorado por profissionais que por conta da falta de oportunidades na área em que atua, tomam a iniciativa de se tornarem um produto consumível por empresas.
Com a alta do desemprego em mais de 13 milhões, segundo a última pesquisa do IBGE de janeiro deste ano, os profissionais se lançam no mercado a partir de uma avaliação da sua formação e fazem o possível para enriquecer o currículo com cursos extras e qualificações diferenciadas. Depois, estes se oferecem ao mercado com preços competitivos e agilidade para se destacar.
Diferente do empreendedor que é um investidor de ideias e negócios com a preocupação sempre no alcance dos resultados, no autoemprego o profissional atua com liberdade, por conta própria no mercado e não deixa de realizar tarefas que faria como empregado. Nessa modalidade o profissional faz do seu trabalho um produto que é comercializado e ainda existe a troca do tempo por dinheiro.
Os profissionais que atuam nessa modalidade não estão protegidos pelas leis trabalhistas: décimo terceiro salário, férias, vale refeição e carga horária pré-determinada, mas trazem uma renovação ao mercado de trabalho.
Se qualifique
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